Este centro tem como principal objectivo a desmistificação da ciência através de 4 componentes: diversificação, informalidade, motivação, e choque.
No dia 17 de Outubro, pelas 10 horas e 30 minutos, visitámos as suas instalações com o objectivo de contactarmos de perto com um dos mais prestigiados projectos da cidade.
Tivemos o privilégio de ser acompanhados pelo Dr Manuel Valença, que começou por nos explicar que a Fábrica não pretende fornecer respostas para a ciência: pelo contrário, pretende suscitar mais perguntas por parte dos visitantes, despertando a sua curiosidade.
Como pudemos observar ao longo da nossa visita, este espaço tem lugar não só para a ciência pura, mas também para a ciência ligada às artes.
Em primeiro lugar fomos informados que neste centro se realizam workshops variados, que visam ir de encontro às preferências de cada um.
Ficámos a saber que a fábrica ainda é um projecto em desenvolvimento, e à medida que se expande vão-se construindo mais salas que vão albergar cada vez mais exposições.
Numa primeira sala, encontravam-se vários jogos e aplicações científicas, muito simples, sobre as quais posteriormente as pessoas interessadas poderiam procurar informações num "quiosque".
Quando estávamos preparados para começar a explorar as outras salas, fomos surpreendidos por um grupo de crianças que diziam entusiasmadas:
- Isto é “muita” fixe!!!
Contudo, ao entrarem numa sala, o entusiasmo deu lugar ao silêncio e à concentração.
Seguimos para essa mesma sala, onde nos deparámos com um simples laboratório onde ocorrem frequentemente experiências como: extracção de DNA, criação de Pegamonstros, e análise da cor da luz.
Passámos depois para uma sala multifunções, onde se podem ver filmes a 3 dimensões (3D) como “O interior da célula” e “O fundo do mar”, dos quais o primeiro ganhou o prémio de revelação científica há alguns anos.
De seguida visitamos um espaço dedicado a robótica, onde pudemos observar robôs em acção, fazendo diversas coisas.
Vimos também uma sala dedicada à nanotecnologia. Foi-nos explicado que, ao contrário de outros países europeus, Portugal ainda se está a habituar a este conceito inovador.
Soubemos também que um dos prémios Nobel da Física foi atribuído a Albert Fert e Peter Grunsberg, pelo seu trabalho com a nanotecnologia.
Visitámos uma sala dedicada as crianças, onde se contam histórias e se fazem jogos, todos relacionados com ciência mas apropriados para os mais pequenos.
Vimos também uma exposição denominada "Aprender a Brincar" onde, também no âmbito da infância, observamos que existe ciência até nos brinquedos, neste caso brinquedos indianos.
Por fim vimos, através de um vidro, a cozinha. Nela, os visitantes podem fazer pão ou mousse que depois podem facilmente levar para casa.
Concluímos assim que a Fábrica da Ciência Viva é um espaço para todas as idades que pode e deve ser visitado, tanto a nível académico como por famílias que pretendam passar um fim-de-semana diferente e muito dinâmico!
abertura ao público
3ª a 6ª feira 10h00 >18h00
sábados, domingos, feriados e durante o mês de Agosto 11h00 > 19h00
encerra às 2ª feiras
6ª: Grupo de crianças no laboratório. *
7ª: Sala multifunções. *
8ª, 9ª, 10ª e 11ª: Robôs e as suas diferentes actividades. *
12ª: Sala dedicada às crianças. *
13ª: Exposição "Aprender a Brincar". *
* Fotografia tirada por nós.
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